Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a construção da infraestrutura deve gerar um custo adicional de R$ 50 bilhões de reais para os consumidores ao longo de 20 anos.

Outro membro do Parlamento este mês cita dinheiro emprestado de distribuidores de energia para financiar medidas urgentes para fornecer a energia necessária até 2022. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o valor total do empréstimo é de R$ 14,8 bilhões.

Faturas mais caras em 2022

 A TR Soluções diz que o número acima mencionado pode reduzir a diferença entre as estimativas esperadas para o próximo ano em cerca de 10 por cento. No entanto, isso deve aumentar a conta de luz do consumidor.

De acordo com o estudo, a situação é ainda mais alarmante se assumirmos que, além dos novos empréstimos às distribuidoras, 4 dos 19 permissionários entrevistados mensalmente pelo IBGE para o IPCA também serão tributados em mais de 30%.

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